quinta-feira, 17 de maio de 2018

Alcalinidade e Ácidez

Alimentos alcalinizantes e acidificantes

Alcalinidade e acidez são opostos que, com uma compreensão certa pode resolver nossos problemas de saúde. Isso não significa que é o ácido seja ruim eo alcalino bom, já que os dois são necessários e complementares. A solução é alcalinizar o corpo para neutralizar a acidez.
Alcalinidade e acidez são opostos que, com uma compreensão certa pode resolver nossos problemas de saúde.
acidez ea alcalinidade são uma maneira de classificar a reacção de qualquer elemento particular em meios líquidos. O grau de acidez ou alcalinidade é medido por uma escala de pH (potencial de hidrogénio), que é de 0 extremo ácido, e 14, extremo alcalino, juntando-se no centro 7, o valor neutro.
Isso não significa que o ácido é ruim eo alcalino é bom, já que os dois são necessárias e complementares. As células do nosso corpo precisam de alimento, tirar toxinas e manter-se constantemente renovado. Para estas funções o sangue é muito importante, porque carrega nutrientes e oxigênio, tira os residuos tóxicos que tornam a mudança.
O nível de sangue deveria estar entre uma estreita margem entre 7,35 e 7,45, quando estes limites sejam ultrapassados o sangue perde a sua capacidade para armazenar oxigénio e na outra extremidade perde a sua eficácia para tirar resíduos.
Um metabolismo celular eficiente exige um fluxo constante de circulação em circunstâncias alcalinas para neutralizar os ácidos. O sangue deve obter bases alimentares suficientes em caso de necessidade, para preservar os mecanismos de equilíbrio, um é o depósito de ácido nos tecidos, gerando, reumatismo, problemas circulatórios, etc., Outro mecanismo é a utilização de sua reserva alcalina, cálcio, magnésio, potássio, depositado nos ossos, articulações, etc.
Assim funciona bem o mecanismo de descalcificação e desmineralização, isso leva a um desgaste dos ossos, degeneração articular, cabelos fracos, lesões nas mucosas, condições nas vias aéreas. Geralmente, esses sintomas não estão associados com a acidez, por exemplo, a osteoporose, uma doença associada com a acidificação, erroneamente é combatida com alimentos lácteos que por sua contribuição de ácido aumenta o problema. A solução é alcalinizar o corpo para neutralizar a acidez.
O excesso de ácido é tirado pelos rins ea urina, este é um bom indicador do que acontece em nosso corpo, palidez, dor de cabeça, dores reumáticas, nevralgias, são sintomas de um acúmulo anormal de substâncias ácidas, a simples contribuição de substâncias alcalinas fazer esses sintomas desaparecer.
Um exemplo que ajuda nessa teoria é que, após muitas horas de trabalho intenso e contínuo que nos faz sentir sobrecarregados, se caminhamos, nós oxigenamos certamente, isso nos dá uma sensação de bem-estar. Oxigénio queima os ácidos orgânicos, tornando o dióxido de carbono, removido dos pulmões.
Diferentes estudos mostram que frutas e vegetais selvagens têm mais sais alcalinos que os de cultivo. Ou que, depois de um dia de jejum com sucos de frutas, no dia seguinte, notamos uma sensação geral de alívio. A fruta artificialmente amadurecida no frio, deixa de se comportar como alcalinizante.
William Howard sugeriu uma relação de volume do 20% em alimentos acidificantes e 80% em alcalinizantes.
Alimentos alcalinizantes e acidificantes
A água destilada é neutro com um pH de 7.
Todas as frutas e vegetais são alcalinizantes, mas a fruta tem um pH baixo, tornando-a mais ácida. Basta ter em mente que não é a mesma reação química de um alimentos fora do que dentro do corpo. Quando um alimento é metabolizado pode gerar uma reação totalmente diferente que em sua característica original.
Por exemplo o limão eo mel, os dois com pH ácido, porque no corpo, causam uma reacção alcalina. Caso contrário, são células animais, a combinação das nossas próprias células com as animais deixar um resíduo tóxico e ácido.
Alimentos alcalinosAlimentos ácidos
Uva frescacarne de porco
AmêndoasFrango cozido
DatasCarne de vaca
BeterrabaOvo
CenouraSalmão Fresco
AipoCavala fresca
MelãoNozes
ToranjaPão de farinha refinada
RepolhoQueijo de vaca
TomateArroz branco cozido
LimãoMassa com farinha refinada
Maçã
Minerais também desempenham um papel importante. Alimentos ácidos são ricos em enxofre, fósforo e cloro eos álcalinos contêm cálcio, magnésio, sódio e potássio.
Geralmente, cereais geram toxinas ácidas mais no que o trigo ea cevada, e menos que o milho ea quinoa.
Entretanto, legumes e sementes são ligeiramente acidificadas, pelo seu teor de proteína, mas com variedades.
Os produtos lácteos são acidificantes, leite fresco não pasteurizado é um pouco mais alcalino.
Certas qualidades dos alimentos são perdidos na água de cozimento, daí a importância de cocinar ao vapor. Portanto, é importante o valor nutricional dos caldos que retêm todo o conteúdo alcalino dos vegetas e que dão equilíbrio em doentes e moribundos.
Ácidos bons e ruins
Entre os bons são as frutas, cítricos, tartáricos, etc Estes são ácidos fracos que são metabolizados no corpo combinados com minerais, sódio, cálcio, potássio e tornamm-se em sais minerais.
No lado oposto é o oxálico, presente em acelga, espinafre, que diminuem a absorção de cálcio. O ácido benzóico, presente em ameixas é contra-indicado em gota e reumatismo. Isso não significa que devemos rejeitar o consumo desses alimentos, mas se moderá-los, se você sofre qualquer destas doenças.
Não são aconselhados os refrigerantes que muitas vezes são acompanhados por acidificantes e aditivos.
Ácidos presentes em carnes, salsichas e produtos lácteos, a não certa eliminação de ácidos como o úrico dar origem a doenças como artrite, artrose, reumatismo, etc.
Uma dieta vegetariana, que exclui a carne não é necessariamente ideal, se são consumidos em excesso, ovos, queijo, legumes, cereais refinados, café, chá, chocolate, refrigerantes, açúcar branco.


Leia mais sobre: http://br.innatia.com/c-dietas-balanceadas-pt/a-alcalinidade-e-acidez-1129.html
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Que alimentos e atitudes alcalinizam o sangue?
Os sais minerais são os mais potentes modificadores do pH dos nossos líquidos corporais, funcionando como instrumentos de manutenção da saúde celular, alcalinizando ou acidificando, conforme a necessidade do organismo. Cálcio, zinco, ferro, magnésio, sódio, potássio e manganês são fortes alcalinizantes e atuam como elementos energizantes e neutralizadores.Fósforo, enxofre, cloro, iodo, bromo, flúor, cobre e sílica são poderosos agentes acidificantes. Todos eles são necessários à saúde humana, mas precisam estar em equilíbrio para que o pH resultante seja, como vimos, levemente alcalino. 
 
 
Semelhantes aos minerais, as emoções, os sentimentos, a agitação mental e física também têm potencial para alcalinizar ou acidificar partes do organismo em questão de frações de segundos.  
 
Assim, o estresse tende a acidificar o sangue, e a acidez do sangue é um fator negativo, porque provoca mais estresse. Pronto! Instalou-se um círculo vicioso negativo: estresse gera mais estresse.

  Um organismo acidificado tende a manifestar sentimentos, emoções e reações "ácidas". A raiva, inveja, ansiedade, ciúme, excesso de julgamentos e críticas, exercícios físicos obsessivos, competições, calor em excesso, desidratação, etc. que induzem à acidificação do organismo em questão de segundos. Ação e reação
 
 
 
Ao contrário, é comum ao organismo devidamente alcalinizado compartilhar freqüências, sentimentos e emoções prazerosos. Afetuosidade, compaixão e compreensão são estados típicos de um corpo em harmonia metabólica, sereno e pacífico. Assim, o estado meditativo ou de oração, a vivência do amor, bom humor, do belo, do positivismo, da verdade e do prazer de estar vivo podem ser considerados "alimentos" de grande potencial alcalinizante. Estas emoções, por sua vez, alcalinizam o sangue. Pronto! Instalou-se um
 círculo vicioso positivo. 
 
 
As frutas frescas, os legumes e as hortaliças (principalmente os orgânicos) quando ingeridos crus - por seu elevado teor de sais minerais, vitalidade, água e fibras - são exatamente os alimentos mais alcalinizantes à nossa disposição.
 Entretanto, o limão é incomparável. Seu potencial de alcalinizar o sangue humano acontece imediatamente após sua ingestão. Interessante que ele apresenta um sabor ácido, mas não se engane, ele mal alcança o estômago e já está afetando os líquidos corporais, combinando-se com os minerais alcalinizantes. Pois é, esta frutinha tão barata, comum e discreta tem o poder de mudar radicalmente a nossa vida: no físico, emocional, mental e espiritual. Como? Alcalinizando o nosso sangue. 

O ácido cítrico do limão, transformado no organismo em citrato de sódio (sal alcalino), carbonatos e bicarbonatos alcalinos, causa imediata alcalinização do meio humoral, neutralizando ou amenizando estados indesejados de acidez. E mais, estes sais alcalinos são considerados os melhores remédios contra o excesso da viscosidade sangüínea, oferecendo prevenção contra acidentes cardiovasculares. Em paralelo, o limão, com todos os seus demais componentes, fortalece o sistema imunológico, retarda o envelhecimento precoce, bloqueia radicais livres, oferecendo assim proteção contra o câncer e demais doenças.
 

A preocupação da medicina preventiva com o equilíbrio do pH surgiu a partir do trabalho do médico americano William Howard Hay.
 

Seguindo a trilha aberta pelo dr. Hay, outro médico norte-americano, o dr. Theodore A. Baroody, publicou o livro Alkalize or Die (Alcalinize ou morra), no qual reafirma a teoria de seu colega.
 "Os incontáveis nomes de doenças realmente não importam. O que realmente importa é que elas todas vêm da mesma causa-raiz: excesso de resíduos ácidos no organismo",diz.



         Alcalizantes - consumir preferencialmente
Todas as frutas frescas, secas, folhas verdes, legumes, raízes,  painço, amêndoas, pistache, melaço de cana, couve-flor cru, milho verde, abobrinha sem agrotóxico, ameixa preta, banana passa, damasco, uva passa, manga seca, pêra seca, figos secos, quiabo, chuchu ralado cru (a gosma é alcalina).  SÃO TODOS ALCALINIZANTES

Sal marinho
 - colocar no forno por 5 minutos para acabar com os fungos. -água mineral - chás de ervas - molho de soja - stevia - limão - goiaba melão - lima - manga - papaya - nectarina - tangerina - bananas lentilha - brócoli - inhame - batata doce - óleo de oliva - endívia - aspargos - alho - ALHO Vegetal cuja raiz contém vitaminas A, B e C e minerais (Cálcio, fósforo, ferro, iodo e selênio). Para sua saúde: anti-séptico e digestivo. 

Maçã
 -SUA CASCA FAVORECE A DIURESE o que significa colocar fora o ácido úrico, sua polpa é idicada por fixar o cálcio no organismo, é tb poderoso depurativo para o figado tem vit B1, B2, C , potássio, sódio, silício, cobaltoe óxido ferrico pera - kiwi - tâmara - figo - uva - uva passa - sementes de abóbora - óleo hidrogenado - óleo de fígado de bacalhau - amêndoas - castanhas - castanha portuguesa - abacate - arroz selvagem - alface - mel- banana - laranja - pêssego - óleo de canola - painço - coco verde, alface, abóbora, salsa, tubérculos em geral, leite de cabra 

MELANCIA:Ela fortalece o corpo, que se torna menos sujeito a hérnias. É a fruta mais diurética que existe. Limpa os canais urogenitais, os rins e a bexiga, contribuindo para a saúde da próstata. Sua fibra estimula o funcionamento intestinal. É o melhor refrigerante que existe para um dia de calor.
 

OBSERVAÇÃO:
Utilizar o suco de melancia para limpar os rins e intestinos, para funcionar utilize o suco ao invés de comer a fruta, não coma nada junto com o suco - o objetivo é limpar os rins e intestinos.

              Alcalizantes - diminuir ou cortar totalmente
sal de cozinha - açúcar refinado - cerveja - refrigerante - café - sacarina - aspartame - óleo de milho - carnes e peixes em geral - queijos - feijões - manteiga - iogurte - arroz branco - gordura hidrogenada - leite homogeneizado - centeio - frituras - remédios - farinhas em geral - ovos
 
 
De modo geral, todas as carnes de todas as espécies (suínas, bovinas, caprinas, eqüinas, assim como tudo que vive no mar, tudo que rasteja, voa, tem olhinhos, tem pai e mãe, todos os derivados da vaca (leite, iogurte, coalhada, queijos), todos os grãos, de cereais e de feijões, todas as nozes, castanhas, coco verde, amendoins, avelãs, pinhão, macadâmia, castanha de caju, todos os chás preto, mate, café, refrigerantes, álcool, cigarro, alimentos industrializados, cristalizados, em conserva, químio e radioterapia, frituras, derivados de petróleo (corantes, edulcorantes, estabilizantes, gordura hidrogenada), os remédios antibióticos. SÃO TODOS ACIDIFICANTES.

Alimentos NeutralizadoresPão integral - Massa integral - Batata - Batata Doce - Milho - Trigo - Cevada - Berinjela - Côco - Avelã - Amêndoa - Castanha - Arroz integral.
 

Alimentos Altamente Neutralizadores
Couve-flor - Melão - Melancia - Laranja - Limão - Figo - Morango - Uva - Banana - Maçã - Rabanete - Alcachofra - Beterraba - Pêra - Saladas.
 

Alimentos Curativos
 
Dente-de-leão - Pimentão vermelho - Cebola tenra - Agrião - Aipo Alho porro - Romã - Tomate.      
 
A água é o melhor solvente que existe, sendo que o pH é determinado através de uma escala universal graduada de 0 a 14, sendo 7 o ponto correspondente a neutralidade. Portanto, quando a água tem um pH inferior a 7, diz-se que é ácida, se é igual a 7, diz-se que é neutra e se é superior a 7, diz-se que a água é alcalina. Portanto, é importante saber que em condições de saúde o líquido intracelular e extracelular apresentam um pH que oscila entre 7,35 a 7,45, ou seja, levemente alcalino. Nosso organismo tende a alcalinidade, sendo que água saudável deve ser água alcalina. 
HIPERACIDEZ CORPORAL - A CAUSA DE TODAS DOENÇAS:

A maior parte das pessoas acometidas de câncer apresenta um pH no tecido de 4,5. Esse ambiente é pobre em oxigênio e muito propício para instalação de câncer. Dr. Otto Warburg da Alemanha duas vezes laureado, ganhou o seu primeiro prêmioNobel
 pela descoberta de que o câncer se desenvolve em ambiente de menor quantidade de oxigênio e esse ambiente é criado quando o pH é baixo. 
Quando o pH do sangue está baixo, as gorduras são aderidas às paredes das artérias causando doenças do coração.
 
As doenças causadas pela tireóide é resultado da deficiência do mineral iodo e esse elemento só é absorvido pelo organismo quando está com o pH ideal.                

Por isso, na sociedade atual é freqüente encontrar pessoas com doenças da tireóide, porque atualmente são valorizados os alimentos que proporcionam ao organismo um ambiente de pH baixo.
 
O consumo indiscriminado de açúcar produz pH ácido. 

O QUE DIZEM OUTROS ESPECIALISTAS:

O organismo tem que preservar a alcalinidade do sangue para poder manter-se saudável.
 
A hiperacidez precede e provoca a doença.

O corpo sucumbe à desordem física quando seus próprios dejetos tóxicos ácidos se acumulam até o ponto onde a resistência orgânica é vencida e o corpo torna-se susceptível às doenças degenerativas.
 
"Todas as doenças são meramente o ponto-final de uma progressiva saturação ácida”. 

Sintomas da hiperacidez: fadiga, alterações da concentração, dores musculares, articulares e neurites, cálculos renais e biliares, assim como acidez digestiva. São em geral sinais de desgaste e da descompensação corporal. 

Muitas vezes as pessoas não entendem por que alguns tratamentos não dão resultados? A causa básica fundamental é porque há excessiva acidez corporal, gerando diminuição na resposta vital orgânica. 

O pH 6.5 é levemente ácido e o pH 4,5 é fortemente ácido.
 
Mais da metade dos adultos tem um pH 6,5 ou mais baixo, refletindo o acúmulo de dejetos tóxicos ácidos, excessiva ingestão de água ácida, deficiência de minerais alcalinos (cálcio), decorrentes do envelhecimento e do estilo de vida sem qualidade das pessoas saudáveis, o pH do sangue é 7,4, o pH do fluido espinhal é 7,4 e o pH da saliva é 7,4.
 

Pacientes com câncer apresentam um pH 4,5, especialmente quando em estado terminal. O câncer não sobrevive em um ambiente alcalino. As células de câncer são ácidas enquanto as células saudáveis são alcalinas.
 
 
 
Todas as doenças degenerativas estão associadas com a hiperacidez corporal. Todas as formas de artrite estão associadas com o excesso de acidez. A hiperacidez compromete a calcificação de dentes e ossos. 
Segundo os pesquisadores japoneses, dejetos tóxicos ácidos que se compactam, convertem-se em colesterol, ácidos graxos, ácido úrico, pedras nos rins, uratos, fosfatos, sulfatos, produzindo um grande número de enfermidades. Com isso, geram obstrução no sistema circulatório, provocando circulação sanguínea deficiente, incapaz de realizar a suficiente perfusão sanguínea nos diversos órgãos. 
 
 
A água ácida possui um número maior de íons de hidrogênio (H+) que de hidróxido (OH-), ao contrário, a água alcalina tem mais íons de hidróxido do que de hidrogênio, sendo que possui mais átomos de oxigênio. A água alcalina é conhecida como a água rica em oxigênio, elemento fundamental para todas as reações celulares.
 
 
 
Alimento natural integral possui um pH balanceado.
 

Na maioria dos casos as pessoas comem compulsivamente porque tem sede, porque suas células estão desidratadas, mas por um equívoco, a pessoa interpreta como fome, e fica claro que comer não pode saciar a sede, pelo contrário, gera mais necessidade de água. 
As pessoas precisam de alimento vivo, integral e alcalino. Precisamos comer alimentos vivos e integrais para reverter os efeitos de muitos anos de alimentação inadequada. E infelizmente a maioria das pessoas não possui a determinação para suplantar seus maus hábitos alimentares. 
Os profissionais de saúde reconhecem a necessidade de reduzir o acúmulo ácido do corpo. E neste caso a água alcalina funciona melhor que a dieta porque ESSA ÁGUA NÃO ADICIONA MAIS RESÍDUOS ÁCIDOS.
 

Água alcalina com qualquer dieta e/ou regime de exercícios funciona muito bem. Como é muito difícil mudar hábitos alimentares, beber água Kinotada alcalina é uma solução fácil para nosso modo de vida moderno. Com a diminuição da hiperacidez irá sentir-se melhor, mais jovem e com maior rendimento.
 
Se o pH do seu corpo não estiver alcalino, você não conseguirá assimilar efetivamente as vitaminas, minerais e suplementos alimentares. O pH do seu corpo afeta tudo. O corpo tem que ter um pH equilibrado como a maioria dos seres vivos na terra ou não funcionará corretamente. 
A ÁGUA ALCALINA E O CÂNCER: 

Inclusive em enfermidades graves como o câncer, existem muitos aspectos favoráveis ao uso da água alcalina para complementar diversos tratamentos. Um sistema alcalino é rico em oxigênio, substância essencial para a vida.
 

Dr. Otto Warburg, médico ganhador de dois prêmios Nobel, demonstrou que o câncer é anaeróbico, ou seja, que só se desenvolve na ausência de oxigênio. Demonstrou que ele tem dificuldades em se desenvolver em ambiente com pH alcalino, repleto de oxigênio. Warburg explica que a carência de oxigênio impede de completar adequadamente o processo de metabolismo celular, impossibilitando a criação de células saudáveis.
 

Com essas
 condições, o sistema imune se desestrutura,.comprometendo a capacidade do corpo reagir aos ataques das células anormais. Se a carência de oxigênio permanecer crônica, o sistema imune vai se esgotando mais, favorecendo o surgimento de enfermidades, modificando o pH corporal que se torna mais ácido. A acidez agrava mais ainda a deficiência de oxigênio. Logo, a água alcalina permite manter um nível rico em oxigênio, dificultando o crescimento de células tumorais.

fonte:
 www.preventdisease.com <http://www.preventdisease.com/>
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Alimentação Ácida ou Alcalina? – Conheça a Bioquímica Ideal do Sangue
Alimentação Alcalina para a Saúde Sanguínea
Sendo o sangue, idealmente, um meio alcalino, devemos priorizar os alimentos que colaboram neste sentido, mas quais são eles? A confusão mais comum é imaginarmos que um alimento ácido deixará nosso sangue mais ácido e um alimento alcalino, mais alcalino, mas esta não é exatamente a lógica correta. Uma laranja, por exemplo, é um alimento originalmente ácido, porém o resíduo orgânico que restará no corpo após sua digestão, é alcalino, o que caracteriza a laranja como um alimento ‘alcalinizante’.
Nosso sangue é um meio líquido, e como todo líquido possui um pH próprio. O pH é a medida de acidez ou alcalinidade do meio, e é representado numericamente em uma escala de 0 a 14, sendo pH 0 o mais ácido, pH 14 o mais alcalino, e pH 7 o nível neutro. Em sua manutenção ideal, o sangue é um líquido alcalino, variando entre um pH de 7,2 e 7,5. Com isto em consideração, podemos entender melhor as diferenças entre os alimentos ácidos e alcalinos, quais seus efeitos sobre o pH do sangue, e como buscar o equilíbrio bioquímico na nutrição.
Para uma alimentação mais alcalina, devemos buscar os alimentos ‘alcalinizantes’ e evitar os alimentos ‘acidificantes’. Levando em conta que o mais importante não é o estado ácido ou alcalino original do alimento, mas sim os resíduos, ou ‘cinzas orgânicas’, que ele irá deixar no corpo após ser metabolizado, definem-se todas as fontes de nutrição entre duas categorias: acidificante, para alimentos cujos resíduos são ácidos, e alcalinizantes, para aqueles cujos resíduos são alcalinos e, portanto, colaboram com nosso organismo.
Os alimentos alcalinizantes que mais colaboram com o equilíbrio ideal da bioquímica do sangue são: todas as frutas frescas, frutas secas, folhas verdes, legumes e verduras sem agrotóxicos, com destaque para o chuchu, quiabo, abobrinha (a gosma é altamente alcalinizante), e o melaço de cana. Dentre as Castanhas, as únicas alcalinizantes são amêndoas e pistaches, sendo as demais castanhas acidificantes.
Menção especial entre os alcalinizantes vai para todas as raízes, inclusive os tubérculos, que fortificam o sangue deixando-o mais alcalino, a exemplo das batatas, mandioquinha, inhame, mandioca, entre outros, naturalmente, considerando que eles sejam cozidos sem óleo ou frituras de qualquer espécie. Em suma, frutas, saladas, verduras, são altamente saudáveis e podem ser consumidas em abundância por qualquer um no dia a dia.
De um modo geral, os alimentos restantes tornam o sangue mais ácido, e aconselha-se um consumo moderado. Os alimentos mais acidificantes, ou seja, que pioram a qualidade do sangue com maior intensidade, são todos os tipos de carnes, ovos, leite e seus derivados (iogurte, queijos, manteiga, coalhada). Além das proteínas de origem animal, são também grandes inimigos do pH do sangue, a cafeína, o álcool, cigarro, refrigerantes, frituras de todos os tipos, e o açúcar refinado.
Já as famílias dos grãos e das castanhas, apesar de acidificantes, trazem benefícios nutricionais e devem ser consumidos com critério. Isto inclui os grãos como feijão, grão-de-bico, lentilha e similares, e as castanhas todas, amendoim, castanha de caju, do Pará, macadâmias e avelãs, apenas com exceção das amêndoas e pistache, que já mencionamos. É importante ressaltar que cada indivíduo possui um histórico próprio e fatores isolados que irão interagir com a bioquímica do sangue, porém, a rigor, se regularmos o consumo dos alimentos acidificantes, priorizando os alcalinizantes, certamente estaremos contribuindo com nossa saúde a curto, médio e longo prazo.

Para que o equilíbrio ideal do pH sanguíneo se mantenha, devemos compor nossa nutrição com, pelo menos, cerca de 75% de alimentos Alcalinizantes, e 25% de alimentos Acidificantes. Dependendo do organismo pessoal de cada um, esta proporção pode subir para até 90% ou 100% de alimentos Alcalinizantes, e uma redução quase total dos Acidificantes. Basicamente, um sangue com pH alcalino fortalece todo o sistema imunológico, prevenindo muitas doenças e mantendo ânimo e disposição no cotidiano. É um fato conhecido não só por médicos e nutricionistas, mas também por terapeutas naturais e holísticos, que a qualidade do sangue define nossa predisposição a todos os tipos de doenças, ou nossa capacidade de resistir a elas.
__________________________________________________________________________________________________________________________________

Como envelhecemos e quais as principais repercussões
Ainda na escola, aprendemos que o ser humano passa por diferentes fases do desenvolvimento: nasce, cresce, envelhece e morre.
Entretanto, o envelhecimento é uma conquista relativamente recente da humanidade, pois não faz muito tempo, tínhamos uma expectativa de vida ao nascer cerca de metade da atual por volta do final do século XIX e início do século XX.
Com a melhoria dos hábitos e condições de vida (ex.: moradia, saneamento básico, educação, acesso a alimentos, etc.) e da qualidade da assistência em saúde (ex.: programas preventivos de vacinação), experimentamos uma queda significativa na mortalidade infantil e, consequentemente, mais pessoas passaram a atingir a idade adulta.
O século XX, especialmente no período pós-guerra, testemunhou uma verdadeira explosão demográfica, favorecida pelas melhorias de vida sob todos os aspectos (econômico, social e biológico). E este fenômeno principiou-se nos países mais desenvolvidos, pois foi nestes locais onde as condições favoráveis primeiro se instalaram, proporcionando o envelhecimento das populações de forma lenta e gradual. Em contrapartida, nos países menos desenvolvidos como o Brasil, o fenômeno do crescimento e envelhecimento populacional se deu um pouco mais tarde, mas em ritmo muito mais acelerado e, por conseguinte, com menor tempo de adaptação.
Composta cada vez mais por indivíduos idosos, as populações mudaram seu perfil epidemiológico e, lentamente, as doenças ditas crônico-degenerativas (ex.: diabetes, hipertensão, câncer, etc.) passaram a predominar, em detrimento das doenças infectocontagiosas (ex.: peste, etc.).
Sob o ponto de vista do indivíduo, o processo de envelhecimento pode ser compreendido pelo acúmulo de mudanças que nossos órgãos e sistemas sofrem ao longo das décadas, e que resultam em redução progressiva da nossa capacidade de enfrentar e resistir aos desafios impostos ao curso de nossas vidas, sejam eles externos (ex.: ambientais, socioeconômicos) ou internos (ex.: doenças).
Um paralelo interessante seria a comparação com um tanque de combustível, que vamos enchendo em nossas primeiras décadas de vida e gastando pouco, resultando em um saldo positivo. A partir de determinado momento, algo por volta da 3aa 4a década de vida, essa relação começa lentamente a se inverter, e passamos a gastar mais do que conseguimos repor, deixando-nos mais vulneráveis para enfrentar situações extremas, até o ponto em que entramos na “reserva” do tanque, ou seja, quando até os menores desafios em nosso caminho representam obstáculos quase que intransponíveis.
Apesar de inexorável para todos nós, o envelhecimento é um processo extremamente heterogêneo, no qual cada indivíduo o experimenta em forma, velocidade e intensidade diferentes, ainda que dentro do mesmo contexto familiar e/ou socioambiental. A longevidade e qualidade de vida estão muito mais relacionadas com os comportamentos e hábitos de vida do que com a carga genética, o que proporciona uma imensa gama de possibilidades de moldá-las através de intervenções tanto em nível individual como coletivo.
Também é importante atentarmos que o processo “natural” de envelhecimento guarda íntima relação com os problemas de saúde que desenvolvemos ao longo da vida. E a ocorrência de doenças, agudas ou crônicas, pode impactar como envelhecemos.

Em suma, sob o ponto de vista macroscópico, o envelhecimento deve ser encarado como uma das maiores conquistas recentes da humanidade, mas que requer ampla discussão sobre a necessidade de organização e planejamento, em todas as suas dimensões (biológica, psicológica, sociocultural, política e econômica), de tal modo que sua ocorrência seja harmônica e bem sucedida.
Já sob a ótica do indivíduo, este processo não é imutável e, pelo contrário, desde as fases mais tenras de nossas vidas, medidas preventivas podem ter forte impacto na forma como envelheceremos e vale lembrar que nunca é tarde para instituirmos tais mudanças.

Tarso Lameri Mosci
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Se as células do corpo se renovam por que envelhecemos?
  • 70
  •  
  • 9
  •  
  • Total: 79
“Se as células do corpo de mantém em constante renovação por que envelhecemos?”(George Filho)
 Todos os seres vivos, com exceção aos vírus, são constituídos por células que são os menores constituintes dos organismos vivos. No entanto, apesar do seu microscópico tamanho possui um arsenal complexo com diversas estruturas para determinadas funções como: nutrição, produção deenergia, material genético etc.
As células estão em constante renovação através das divisões celulares que acontecem a partir de células já existentes. Se elas estão em constantes divisões e renovações, então por que envelhecemos?
Mesmo estando em constante renovação, as células, com o passar do tempo vão sendo danificados por seu próprio ‘‘maquinário’’ de funções, com o tempo esses danos vão se acumulando fazendo o corpo envelhecer.
Além desse aspecto, as divisões celulares que acontecem de forma desordenada também ajudam a envelhecer, pois a cada divisão, fragmentos de DNA podem ser perdidos acarretando em erros genéticos que serão passados para células-filhas e isso vai acontecendo até que a célula não consegue mais se dividir ou sofre apoptose (morte programada), fazendo com que o indivíduo vá envelhecendo. Assim, medida que suas células são trocadas, cada célula nova necessita ter uma cópia do seu material genético (DNA), a parte da célula onde temos grande parte das informações necessárias para reproduzir nosso corpo. Imagine quantas vezes o DNA já foi copiado, desde que o óvulo de sua mãe foi fecundado? Para entender melhor, pense no que aconteceria se “xerocássemos” um documento e usássemos a cópia para fazer outra cópia. É obvio que a medida que repetisse o procedimento, a qualidade dos documentos iria cair e, por fim, eles ficariam ilegíveis. Podemos considerar, grosseiramente, que é isso que acontece com o material genético dentro das nossas células.



As células estão em constante renovação através das divisões celulares que acontecem a partir de células já existentes. Se elas estão em constantes divisões e renovações, então por que envelhecemos? Foto: Reprodução/dk

Dentro do no DNA, existem instruções que determinam a idade além da qual uma espécie não pode viver, ou seja, a nossa expectativa máxima de vida está escrita nos genes (gatos vivem 20 anos, tartarugas vivem 150 anos, hamsters vivem 2,5 anos, etc…) . É como se houvessem sinais que aparecem em determinada época e ordenam às células a parar de realizar suas funções normais. As células não envelhecem como nós, mas vai perdendo sua validade com o passar dos anos.
Imagine quantas vezes o DNA já foi copiado, desde que o óvulo de sua mãe foi fecundado? Foto: Reprodução/hubpages
Fontes: wolsobiologia e mundoestranho
Este texto é de autoria da Bióloga Nayara Castro

Nenhum comentário:

Postar um comentário